BLYTHEOPOLIS

Blytheopolis, capital do Blytzil , situada na região Sul, com 10.000 habitantes. É a maior cidade do Blytzil e a mais antiga fundada em 1997. O porto da cidade Blythesantos é um importante centro para pesca e o comércio blytheopolis.

MAPA ( sendo concluido)

BANDEIRA:

GEOGRAFIA

Região: Sul

Área: 150,4 Km quadrados

Clima: Ameno chegando a 3 graus Celsius no inverno. Vento a 10Km/h, umidade de 87%.

País - Blytzil

DEMOGRAFIA

População: 7000 (2018) Organização das Nações Unidas

Densidade: 80 hab./Km 2

Estrangeiros: (Pullips, TaeYang, Dalls, BJD, Paola Reina, Moranguinho, outros): 6,78%

ECONOMIA

Desemprego: % 0

Renda per capita: 100 B$

Moeda local: Blytheca (B$) / BEur$ (Blytheuro)

POLÍTICA

Estado democratico

OUTRAS INFORMAÇÕES

Vizinhança : Blytheland, Blythecity, Blytheoca da Jocorocunga, Blythexingu dos pés descalços, Cabeçulandia.

Lingua nativa: Portuques / Inglês/ Tupi Guarani/Blythes

PONTOS TURÍSTICOS

Prefeitura Municipal de Blytheopolis, Museu Parco Metropolitano, Galeria de Artes Vagner Carvalheiro, Ponte da Esperança, Igreja Matriz Saint Kenner, Teatro São Luiz TBar, Praça Central, Porto da Batalha, Centro Comercial de Blytheopolis Feirinha de Artesanato Simples Assim, Colégio Blytheano Ana Junkovski

HISTÓRIA:

Blytheopolis foi fundada em meados de 1972 por um grupo de colonizadores norte-americanos conduzidos por Sir Allison Katzman os quais chegaram em embarcações denominadas Kenners feitas de material vinílico. Posteriormente foram substituídas por navios mais equipados denominados Hasbro, os quais comportam maior número de tripulantes e passageiros. Depois desse período de colonização a população sofreu forte ataque de países vizinhos e dissidentes que hostilizaram os moradores provocando uma grande batalha conhecida como a Revolta das Cabeçudas que durou mais de 20 anos. Os Blytheanos receberam neste período de guerra apoio da infantaria Japonesa Tomy Corp Brinquedos pelos guerreiros ninjas Mahou no Hitomi AiAi Chan. Foi somente no ano de 1997 que o conflito foi vencido por meio da bravura do Almirante Junko Wong que aportou na cidade vencendo a batalha e libertando os sobreviventes. A vit[oria tambem teve a participação de um grupo remanescentes norte-americanos liderados pela pela capitã Gina Garan, os quais fecharam o cerco inimigo e decretaram a independência dos blytheanos. A mesma, um ano depois, relatou o conflito em seu diário de Bordo intitulado We Love Blythe. O dia até hoje é comemorado por meio de festividades anuais em todo o mundo chamado de Blythecom (palavra que faz alusão aos combatentes que libertaram os blytheanos). A capital japonesa chamada Takara enviou centenas de blytheanos, dentre eles o ilustre fundador de Blythe[opolis Sir Parco CWC Takara, que povoaram a cidade de Blythe[opolis trazendo prosperidade e desenvolvimento local.